terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Call of Duty: Ghosts

Oi =D

Prazer, quem voz fala pela primeira vez é o Dilon. Primeira vez por que ninguém em casa é sedento por Call of Duty como eu e primeira vez por que tudo na vida tem sua primeira vez, né? Bom, nem tudo...espero! A primeira vez que joguei PS3 foi por volta de 2007 e nunca mais desde então. Até que um belo dia, Chica diz: “Dilera, trouxe o PS3, bora jogar um COD?”. E foi ai que minha carreira como Biólogo estava com os dias contados.

Call of Duty (COD) é uma série que permite o jogador “vivenciar” missões de guerra, seja ela Mundial (Call of Duty, Call of Duty 2 e Call of Duty 3), no período de Guerra fria (COD Black Ops), na atualidade (COD Modern Warfare e Modern Warfare 2) ou futurista, com COD Modern Warfare 3 e Black Ops 2.  Tá, chega de enrolar...hoje vim falar do último lançamento da Activision e produção da Infinity Ward em parceria com Neversoft (Tony Hawk, Hellyeah!) e Raven Software, o Call of Duty – Ghosts. Como amante da série, poderia resumir tudo em “ que puta jogo do caralho!” mas vou ser um pouco mais detalhista que isso.

A história

Na abertura, Elias Walker conta a seus filhos Logan (você) e Hash sobre a história dos Ghosts, que em seu desfecho é impossível não subir aquele arrepio no braço e querer uma balaclava igual a dos caras! É sério! Desde sempre a trama do COD não é simplesmente colocar o jogador em um cenário de guerra. O enredo te envolve, você fica com raiva, você quer matar o vilão e fica puto quando você pode fazer isso e o jogo não permite. Apenas uma breve explicação da história como um todo: a “Federação”, que domina o mundo a base de armas nucleares a auxilio do demo possui um membro chave, que olha só, é um ex-Ghosts, o tal do Rorke (filho da puta!) o é o anti-herói da brincadeira. Rorke passou por um processo de lavagem cerebral e quer acabar com a existência dos Ghosts. Porque? Por que “Ghosts” é a elite da elite do exército americano e é o único nível militar que pode deter a Federação. E cara, eu quero ser um Ghost quando crescer!


As Missões

Embora conheça um pouco da história dos outros CODs, apenas joguei e zerei o Modern Warfare 3 até então. Estava na metade do Black Ops 2 mas o querido Tiete fez o favor de esquecer na casa dele e não trouxe para a Biodiesel novamente. Se você está lendo isso agora, bata palmas para o Tiete, ele merece!
Continuando, as missões do Ghosts foi a que mais gostei até agora. A jogabilidade é mais real, dentro do possível, é claro, e o motor gráfico dá de 10 em Black Ops 2. Em toda a missão eu tinha vontade de ficar olhando o cenário ao invés de fazer o objetivo. Você explode junto da estação espacial, desce de rapel em um edifício regaçando geral, fica perdido na selva após a queda de um avião, pilota um helicóptero e nada entre tubarões (sim, eles te matam!). Mas o melhor...COD Ghosts tem a ilustre presença de Riley, um pastor alemão sangue nos zóio que mata mais que carabina, o qual em momentos do jogo você também o incorpora.

                                                                              Riley


Faz lembrar...

Ao contrário dos demais, Ghosts não fala em que ano acontece a história, porém se você jogou MW3, vai ver que as armas são bem parecidas, porém alguns brinquedinhos novos foram adicionados. Prestando atenção, o jogo te da dicas de que tudo acontece em um período pós MW3

   Quem não lembra da FAD, não é?!     =)

Pontos negativos

Primeiro, não há tanta plasticidade de ações, como existe no Black Ops 2, aonde você escolhe se mata ou não, protege ou não algum personagem e suas escolhas alteram o final do jogo.
Segundo, o Riley participa de poucas missões
Terceiro, o Hash, seu irmão na história, ajuda muito nas missões (palmas para a inteligência artificial), mas nas últimas missões ele só atrapalha e fica falando groselha, ai você morre, morre, morre, xinga, morre. E não tem o que fazer. Mesmo decorando aonde vai sair cada inimigo, dá alguma merda e você morre de novo. Foda passar de primeira. Ou eu sou noob e então foda-se, joga e me fala! =) simpatia né?!
Depois que você fecha o jogo, tudo faz sentido, mas até então dá um pouco de raiva.
E ah! A dublagem em português não é tão boa quanto eu esperava, ficou um pouco forçada, principalmente as falas do Hash, que toda vez me escapava um "cala a boca véi!"

Que venha Ghosts 2

Abraços, beijos, mordidas e uma roçada de barba na nuca


Dilon

PS: seguindo a tradição do Chica, vai uma musiquinha pra entrar na história do rolê

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